No próximo dia 4 de setembro, o CTG Sangue Nativo, em Parobé, será palco de uma roda de conversa com a Delegação de Cavalgadas da 22ª Região Tradicionalista (RT). O grupo esteve na 76ª Geração e Transmissão da Chama Crioula, nos dias 15 e 16 de agosto,em Caxias do Sul, e trouxe a Chama Crioula para a região no lombo de cavalos. O encontro reunirá experiência e tradição e os convidados contarão histórias de estrada, da Chama e de identidade gaúcha.
A atividade, que tem início às 19h30 com o credenciamento dos participantes, é organizada pelas Prendas da 22ª RT - Gestão 2025/2026, e busca valorizar um dos símbolos mais fortes da cultura do Rio Grande do Sul: a Chama Crioula.
Segundo Luiza Tormes, 1ª Prenda da 22ª RT, a proposta é proporcionar um momento de troca e aprendizado, onde o protagonismo está com os tradicionalistas que carregam no lombo do cavalo a responsabilidade de manter viva uma tradição que vai muito além da Semana Farroupilha.
Para Claudecir Barbosa, Diretor de Cavalgadas da 22ª RT, a roda de conversa será uma oportunidade para falar de temas como o significado da Chama Crioula, a sua história, sua ligação com outros símbolos de fogo como a tocha olímpica ou o fogo simbólico da Pátria, além da importância cultural do fogo para os gaúchos. “Vamos falar sobre a origem da Chama, por quê ela foi acesa em Caxias, como é que organizamos o trajeto até nossas cidades, o envolvimento das gerações e o que representa tudo isso. Entender todo esse fenômeno que a gente faz da busca da Chama”, ressalta Claudecir.
